Hoje eu quero falar com você sobre um tema muito especial: o amor de mãe.
Você já parou para pensar no que uma mãe é capaz de fazer pelo seu filho?
Você já se emocionou com alguma história de sacrifício e dedicação materna?
Você já se sentiu culpado por não ser um bom filho ou uma boa mãe?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, então você precisa ler esse artigo até o final.
Eu vou te contar uma história incrível que vai tocar o seu coração e te mostrar como o amor de mãe é o mais puro e sublime que existe.
E ainda vou te dar algumas dicas de como lidar com a culpa e o julgamento que muitas vezes acompanham a maternidade.
Ficou curiosa?
A história que eu vou te contar é sobre uma mãe e seu filho
O filho tinha 16 anos quando perguntou à mãe o que ela iria lhe dar de presente quando ele fizesse 18 anos.
Quem nunca fez essa pergunta, não é mesmo? Quem nunca sonhou com um carro, um celular, uma viagem ou algo assim?
A mãe disse que ainda faltavam dois anos e que depois eles conversariam sobre isso. Coisa de mãe, né? E o que eles não esperavam era que a vida iria mudar drasticamente em pouco tempo.
Quando o filho estava com 17 anos, ele começou a se sentir mal e foi levado ao hospital. Lá, os médicos descobriram que ele tinha um grave problema no coração e precisava de um transplante urgente.
A mãe ficou desesperada e chorou muito. Ela não podia perder o seu filho, o seu maior tesouro. Ela ficou ao lado dele no hospital, cuidando dele e orando por um milagre.
E o milagre aconteceu
Um dia, eles receberam a notícia de que havia um doador compatível. O filho foi levado para a cirurgia e recebeu um novo coração. Ele se recuperou bem e voltou para casa com a mãe. Ele estava feliz por ter uma nova chance de viver.
Quando ele chegou em casa, ele encontrou uma carta em cima da sua cama. Era da sua mãe. Ela dizia assim:
“Meu filho, você queria saber qual seria o seu presente de 18 anos. Se você está lendo essa carta, é porque tudo deu certo. Está aí o seu presente de 18 anos: o seu coração.”
Você consegue imaginar o que essa mãe fez pelo seu filho? Ela doou o seu próprio coração para ele, sacrificando a sua vida para salvar a dele. Mostrou o maior gesto de amor que alguém pode fazer por outra pessoa. Ela foi uma verdadeira heroína.
Essa história é fictícia, e ilustra bem o que muitas mães fazem pelos seus filhos todos os dias. Elas dão tudo de si, sem esperar nada em troca. Elas cuidam, protegem, educam, ensinam, apoiam, incentivam, consolam, perdoam, elogiam, abraçam, beijam e amam incondicionalmente os seus filhos.
Nem tudo são flores na maternidade
Muitas mães também sofrem com a culpa e o julgamento que vêm de dentro e de fora. A culpa de não ser perfeita, de não dar conta de tudo, de não atender às expectativas dos filhos, dos parceiros, da família, da sociedade.
O julgamento de quem acha que sabe mais do que ela sobre como criar os seus filhos, de quem critica as suas escolhas, de quem impõe padrões inatingíveis.
Uma pesquisa mostra que a segunda maior área de culpa e vergonha de uma mulher no mundo inteiro, depois da aparência, é a maternidade.
Se trabalha fora, é acusada de abandonar os filhos. Se não trabalha, é acusada de ser dependente e improdutiva.
Se amamenta, é acusada de ser exibicionista e inconveniente. Se não amamenta, é acusada de ser egoísta e irresponsável.
Se coloca limites nos filhos, é acusada de ser autoritária e rígida. Se não coloca limites, é acusada de ser permissiva e negligente.
Como lidar com essa culpa e esse julgamento?
O peso que muitas vezes impede as mães de serem felizes e realizadas, se sentirem mais confiante e segura na sua missão de mãe.
Eu vou te dar algumas dicas que podem te ajudar nesse processo:
- 1 – Reconheça que você é humana e que tem limites. Você não é uma supermulher que pode fazer tudo ao mesmo tempo e sem errar. Você tem suas fraquezas, seus medos, suas dúvidas, seus defeitos. E está tudo bem. Isso não te faz menos mãe, nem menos mulher. Isso te faz mais real e mais próxima dos seus filhos.
- 2 – Perdoe-se pelos seus erros e aprenda com eles. Você não é perfeita, nem precisa ser. Você vai errar, e muito, na sua jornada de mãe. E está tudo bem. O importante é reconhecer os seus erros, pedir desculpas quando necessário, buscar corrigir o que puder e aprender com o que não puder. Isso te faz mais sábia e mais madura.
- 3- Valorize os seus acertos e celebre as suas conquistas. Você não é só uma mãe, você é uma mulher incrível, que tem muitas qualidades, talentos, habilidades, sonhos, projetos. Você faz muita coisa boa, tanto na sua vida pessoal quanto na sua vida profissional. E está tudo bem. O importante é reconhecer os seus acertos, agradecer pelas suas oportunidades, buscar desenvolver o seu potencial e celebrar as suas conquistas. Isso te faz mais feliz e mais realizada.
- 4 – Confie no seu instinto e na sua intuição. Você não é uma mãe qualquer, você é a mãe dos seus filhos. Você os conhece melhor do que ninguém, você sabe o que eles precisam, o que eles sentem, o que eles querem. Você tem uma conexão especial com eles, que ninguém pode romper ou substituir. E está tudo bem. O importante é confiar no seu instinto, na sua intuição, no seu coração. Isso te faz mais forte e mais segura.
- 5- Ignore os comentários negativos e as críticas destrutivas. Você não é uma mãe isolada, você faz parte de uma rede de apoio, de pessoas que te amam, te respeitam, te admiram, te ajudam. Você tem a sua família, os seus amigos, os seus colegas, os seus mentores. E está tudo bem. O importante é ignorar os comentários negativos, as críticas destrutivas, as opiniões alheias que só querem te colocar para baixo ou te fazer sentir culpada. Isso te faz mais livre e mais leve.
Essas são algumas dicas que podem te ajudar a lidar com a culpa e o julgamento na maternidade.
E lembre-se: a melhor dica é aquela que vem do seu coração.
Só você sabe o que é melhor para você e para os seus filhos. Só você pode decidir como ser a mãe que você quer ser.
E se você chegou até aqui, eu quero te parabenizar pela sua dedicação e interesse em aprender mais sobre esse assunto tão importante.
As dificuldades e as alegrias da maternidade serão constantes no dia a dia, eu espero que você tenha se sentido mais aliviada e mais confiante na sua missão de mãe.